quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Reflexões


Reflexões sobre o 5º Domingo do Tempo Comum
Uma pessoa feliz, realizada, quase instintivamente a gente pensaria em uma pessoa rica, pelo menos com recursos suficientes e fartos; uma pessoa sempre risonha, que leva a vida sem grandes problemas; além disso, uma pessoa querida, amada por todos, sem inimigos, semopositores. Certas Igrejas, como a Universal, divulgam a chamada teologia da prosperidade. Para essa teologia, a prosperidade é sinal da bênção de Deus. Quem é fiel a Deus (no caso, isso diz respeito especificamente ao dízimo) é abençoado, paga as dívidas, prospera, é feliz. O pensamento de Jesus, no entanto, é completamente outro: abençoado e feliz é o pobre, o perseguido. Os que sofrem na fome e na dor também são felizes porque podem esperar o dia de estarem satisfeitos e sorridentes. Esse dia não deverá ser apenas o dia eterno do céu. Dizer que sim seria fazer da fé uma droga entorpecente para enganar o povo. Esse dia, essa vontade de Deus tem de cumprir-se “aqui na terra como no céu”, como pedimos todos os dias no pai-nosso. Pedimos, mas o que fazemos para que isso se realize? Há esperança de que venha a se realizar, sim, porque há os pobres, a quem pertence o reinado de Deus. Quem só pensa em si e com os critérios do seu bolso jamais fará alguma coisa pelo reinado de Deus. Quem tem tudo é infeliz, porque não tem a si mesmo.
(Da Revista: Vida Pastoral – janeiro-fevereiro 2010 – ano 51 – n. 270 59
Colaboração: Prof. José Carlos Barbosa)

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